Nome da Aluna- Paula Ketlen Alves Behr.
Matricula- 170153622
Questões
0- Fale um pouco sobre sua experiência em teatro até aqui, se participou de montagens, cursos, papéis, workshops. O que você aprendeu nestas participações, o que despertou em você.
R: Eu não lembro muito bem quando o teatro surgiu pra mim, sei que eu era bem pequena entre 3 a 5 anos por ai. Eu costumava (por conta própria) pegar cantigas de roda como “o cravo e a rosa” e transforma-las em pequenas encenações que eu apresentava pra minha avó, pai e para eventuais visitas que iam até minha casa. Eu sempre dizia que ia ser atriz e dramaturga quando “fosse grande”, foi quando me mudei pra Brasília (eu morava em Curitiba até então) e comecei a ir a algumas peças em teatros de verdade com minha madrinha, lembro-me de uma peça que juntava atuação e circo que me marcou muito, porque eu achei aquilo à coisa mais genial do mundo. No ensino fundamental eu gostava de ler alguns roteiros e interpretar na frente do espelho, mas não cheguei a participar de nenhum tipo de oficina por conta de problemas pessoais. Na minha antiga escola, a gente tinha uma coisa chamada feira cultural, que era uma espécie de feira de ciências, e no E.M a gente trabalhava com as obras do PAS transformando-as em apresentações teatrais. A primeira peça que eu participei foi uma adaptação do príncipe de Maquiavel, no qual eu representei Robespierre liderando a revolução francesa (as ideias do livro foram colocadas por cima do fato histórico), a partir dali eu tinha me decidido que era isso que eu ia fazer, ganhei um prêmio da escola, uma espécie de “Oscar” de melhor atriz, e isso me fez perceber que eu tinha potencial pra isso, desde então eu estive em um palco mais duas vezes também nessa mesma feira. Entrei pra esse mundo de vez, e não pretendo mais sair.
0- Fale um pouco sobre sua experiência em teatro até aqui, se participou de montagens, cursos, papéis, workshops. O que você aprendeu nestas participações, o que despertou em você.
R: Eu não lembro muito bem quando o teatro surgiu pra mim, sei que eu era bem pequena entre 3 a 5 anos por ai. Eu costumava (por conta própria) pegar cantigas de roda como “o cravo e a rosa” e transforma-las em pequenas encenações que eu apresentava pra minha avó, pai e para eventuais visitas que iam até minha casa. Eu sempre dizia que ia ser atriz e dramaturga quando “fosse grande”, foi quando me mudei pra Brasília (eu morava em Curitiba até então) e comecei a ir a algumas peças em teatros de verdade com minha madrinha, lembro-me de uma peça que juntava atuação e circo que me marcou muito, porque eu achei aquilo à coisa mais genial do mundo. No ensino fundamental eu gostava de ler alguns roteiros e interpretar na frente do espelho, mas não cheguei a participar de nenhum tipo de oficina por conta de problemas pessoais. Na minha antiga escola, a gente tinha uma coisa chamada feira cultural, que era uma espécie de feira de ciências, e no E.M a gente trabalhava com as obras do PAS transformando-as em apresentações teatrais. A primeira peça que eu participei foi uma adaptação do príncipe de Maquiavel, no qual eu representei Robespierre liderando a revolução francesa (as ideias do livro foram colocadas por cima do fato histórico), a partir dali eu tinha me decidido que era isso que eu ia fazer, ganhei um prêmio da escola, uma espécie de “Oscar” de melhor atriz, e isso me fez perceber que eu tinha potencial pra isso, desde então eu estive em um palco mais duas vezes também nessa mesma feira. Entrei pra esse mundo de vez, e não pretendo mais sair.
1-
Liste as peças teatrais que você já leu. Autores e nome das obras.
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A Gaivota – Anton
Tchekov
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A Megera Domada- Shekespeare
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Mãe corangem e seus filhos - Bertolt
Brecht
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Eles não usam Black- Tie – GIANESCO
GUARNIERI
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Casa de Bonecas- Henrik Ibsen
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The Dolls of new Albion (Ópera) – Paul
Shapera
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Hamlet – Shekespeare
2- Escolha uma ou duas obras e apresente o que mais chamou atenção do texto que você leu.
R: The dolls of new Albion, a história por trás das musicas me inspirou muito, tanto, que comecei a traduzi-la para o português e iniciei a montagem de um musical com ela. A história é cheia de problematizações sociais, desde luta de classes até os males de uma ditadura militar, tudo trabalhado com coisas exotéricas como “voodo” e Alquimia e músicas muito bem executadas e emocionantes (que eu fico escutando em looping todos os dias).
A Gaivota- esse livro mexeu comigo por conta da
reviravolta inesperada no fim, afinal, é uma comédia que termina em tragédia, o
efeito borboleta também me prendeu bastante, pois eu sempre queria descobrir a
historia escondida por detrás de cada ação dos personagens.
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Cena em sala VOL 1,2 e 3
– Autor: Luciano de Paula
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Fantasmas de Ibsen
assombram a realidade brasileira (reportagem)
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Helena Ranaldi estrela
adaptação de Ibsen sobre submissão feminina (reportagem)
4- Escolha uma ou duas obras e comente o que você achou de mais relevante no que você leu.
R: não sei se isso conta, mas já li uma coleção inteira de Cena em Sala, escrito pelo Luciano de Paula (inclusive tive a honra de ter aula de cênicas com ele). São livros técnicos que falam sobre atuação, atores, diretores, etc. Sou apaixonada por esses livros.
Tirando isso eu só me
lembro de algumas reportagens que assisti sobre Ibsen que passaram no Jornal.
Não me lembro de nenhum outro. (No final do semestre eu terei mais coisas para
colocar nesse campo)
5- Quais são suas expectativas em relação a esta disciplina? O que você espera aprender?
R: Espero conseguir aumentar meu repertorio teatral, não só com novas peças, mas com comentários críticos; conhecer atores, dramaturgos e diretores novos e adquirir habilidade de leitura com dramaturgia (o que eu tenho um pouco de dificuldade).
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